Por que quem tem 45+ precisa planejar agora sua aposentadoria?

1. O tempo é um fator de risco e oportunidade

A cada ano sem planejamento, aumenta-se o risco de:

  • Contribuir mais do que o necessário e receber menos;

  • Perder regras de transição vantajosas;

  • Ter tempo especial não reconhecido por falta de documentação técnica (PPP, LTCAT etc.).

🔍 Quem planeja pode converter tempo especial em comum e antecipar a aposentadoria, ou garantir aposentadoria especial sem fator previdenciário.


2. Profissionais liberais estão no grupo mais vulnerável

  • Muitas vezes contribuem de forma irregular, desatualizada ou abaixo da real renda, impactando o valor da aposentadoria;

  • Falta de atenção com a carência e a qualidade de segurado pode comprometer o acesso a benefícios por incapacidade;

  • Podem acumular períodos sem comprovação adequada no CNIS.

🔍 O planejamento identifica lacunas, corrige vínculos e calcula o valor ideal de contribuição com base no perfil de renda.


3. Empregados com múltiplos vínculos e tempo especial têm direitos ocultos

  • Problemas comuns: vínculos sem remuneração no CNIS, períodos faltantes, vínculos sobrepostos, ausência de PPPs;

  • Tempo especial pode ser desperdiçado por falta de comprovação técnica da exposição a agentes nocivos.

🔍 Um planejamento bem feito recupera esse tempo e antecipa a aposentadoria ou aumenta o valor do benefício.


4. Oportunidade oculta: aposentadoria da pessoa com deficiência

Muitos segurados não sabem que podem ser enquadrados como pessoas com deficiência, especialmente:

  • Quem tem sequelas ortopédicas, doenças crônicas, perdas auditivas, visuais ou neurológicas;

  • Quem enfrentou barreiras sociais duradouras (como exclusão, reabilitação, uso contínuo de medicamentos, limitações funcionais).

🔍 Esse enquadramento pode reduzir em até 10 anos o tempo de contribuição exigido, mesmo sem idade mínima. E o cálculo da aposentadoria é mais vantajoso!

Ex:

  • Deficiência leve: mulher 28 anos / homem 33 anos;

  • Deficiência moderada: mulher 24 anos / homem 29 anos;

  • Deficiência grave: mulher 20 anos / homem 25 anos.

💡 A avaliação é biopsicossocial e deve considerar laudos médicos, condições laborais e barreiras enfrentadas.


5. Regras de transição pós-Reforma exigem cálculos e estratégia

A EC 103/2019 eliminou a aposentadoria por tempo de contribuição puro. Agora, existem 5 regras de transição com exigências diferentes:

  • Pontuação progressiva;

  • Idade mínima com pedágio;

  • Pedágio de 50% ou 100%;

  • Carência específica e tempo mínimo;

🔍 Só um bom planejamento identifica qual regra é a mais vantajosa no seu caso, inclusive simulando a reafirmação da DER no momento mais favorável.


6. Qualidade de segurado e carência: os erros mais perigosos

  • Interrupções nas contribuições podem comprometer a qualidade de segurado;

  • Sem qualidade, o segurado perde o direito a benefícios por incapacidade, pensão por morte e salário-maternidade.

🔍 O planejamento permite retomar a condição de segurado com segurança jurídica e até aproveitar períodos em que não houve contribuição direta.


7. Envelhecer com dignidade exige preparação jurídica e emocional

  • A aposentadoria não é só um direito financeiro, mas uma mudança de papel social;

  • Quem não se prepara pode enfrentar queda brusca na renda, dependência de familiares, adoecimento mental e frustração pessoal.

🔍 O planejamento promove saúde financeira, emocional e relacional para o futuro.


Conclusão: O que o planejamento previdenciário entrega?

Redução do tempo para aposentadoria

Aumento do valor da Renda Mensal Inicial (RMI)

Resgate e validação de vínculos e períodos especiais

Enquadramento como pessoa com deficiência, quando cabível

Evita prejuízos por erros no CNIS e em contribuições

Segurança jurídica diante de reformas

Apoio na transição para a aposentadoria de forma saudável


Não perca tempo! Nossa equipe está disponível para realizar o seu planejamento previdenciário. Lembre-se: planejamento previdenciário é segurança para o seu futuro.

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